Battlemarked: o jogo de D&D que transforma cada ação em uma carta! 🎲✨

E aí, galera! Olha só, o pessoal do GameSpot pode ganhar uma grana com parcerias de afili

Ei, galera! Bora falar desse jogo maneiro que mistura D&D com cartas? O Demeo x Dungeons & Dragons: Battlemarked é tipo um Nimble, mas com aquela pegada clássica do D&D 5e. Aqui, cada ação é só uma ação, e ainda vem com cart

E aí, galera! Em 2 de outubro de 2025, às 12

Ei, minha gente gamer! Sabe aqueles jogos baseados em Dungeons & Dragons? Então, a Larian Studios arrebentou com Baldur’s Gate 3, né? Deu uma super popularizada nos games de rolar dados. Depois desse sucesso, a Wizard of the Coast investiu uma grana preta, tipo 1 bilhão de dólares, no seu ecossistema de jogos, fechando parcerias com vários desenvolvedores para criarem suas próprias versões de D&D. Tem o Solasta II da Tactical Adventures todo codificado na Quinta Edição de D&D e um game single-player misterioso do diretor de Star Wars Jedi, Stig Asmussen, que abriu um estúdio novo. A menos que a WotC faça um cancelamento em massa (igual aos cinco jogos de D&D que foram cancelados bem antes de Baldur’s Gate 3 sair), podemos esperar uma enxurrada de jogos de D&D nos próximos anos. Vai ter muita aventura pela frente, galera!

Olha só, o próximo jogo que está previsto para sair este ano é o Demeo x Dungeons & Dragons: Battlemarked, que é um nome enorme para um jogo cooperativo super divertido para quatro jogadores. Enquanto Baldur’s Gate 3 é para quem curte algo no mesmo nível de complexidade do D&D Fifth Edition, o Battlemarked parece ser a escolha ideal para quem quer algo mais fácil de jogar – tipo um game para se divertir com crianças pequenas que ainda não estão prontas para o Baldur’s Gate 3, ou até mesmo para adultos ocupados demais para dedicar horas a um hobby tão envolvente como o D&D.

E aí, galera! O pessoal do GameSpot teve a oportunidade exclusiva de dar uma espiada no Battlemarked, jogando dois níveis iniciais ao lado do diretor do jogo, Gustav Stenmark, e do diretor de relações públicas, Jamie Camargo. Enquanto eu jogava como um Tiefling Rogue, o Camargo estava de Elf Ranger e o Stenmark controlava dois personagens: um Dragonborn Paladin e um Gnome Wizard. No primeiro nível, enfrentamos um encontro simples entre nosso grupo de aventureiros heroicos e uma horda de goblins atacantes, enquanto o segundo nível era o primeiro andar de um calabouço com

Ei, galera! Então, Battlemarked se passa nas Terras Esquecidas, o mesmo cenário de Baldur’s Gate 3 e do recente filme Honor Among Thieves, o que torna Battlemarked uma ótima maneira de revisitar locais e personagens familiares que podem ter perdido um pouco da graça após várias jogatinas ou assistidas. Parece que há um esforço concentrado em expandir esse cenário, ao invés de se aventurar em direção a Eberron, Krynn ou algo criado do zero. Ainda estou na torcida para que um dia tenhamos um jogo ambientado em Eberron, mas gostei de como foi fácil me familiarizar com a história de Battlemarked, identificar quem são os vilões em uma briga e prever como certos personagens não jogáveis podem reagir a escolhas de diálogo específicas. A ambientação familiar contribui para a abordagem acolhedora de Battlemarked, falando "a mesma língua" que o formato mais popular através do qual histórias em D&D têm sido contadas.

Mano, a jogabilidade de Battlemarked é tão viciante que eu fiquei implorando para o Stenmark e o Camargo continuarem jogando depois da minha sessão de prévia acabar. Nas missões desse jogo, a pegada é basicamente combate. É por turnos, onde cada jogador faz sua jogada antes das criaturas inimigas agirem todas ao mesmo tempo. Cada classe tem um baralho com 10 cartas para usar em batalha, e você puxa uma carta a cada turno. Além disso, cada jogador tem direito a duas Ações por turno. Cada carta tem um custo de Ação que varia de 0 a dois, e movimento, ataques corpo a corpo e interações com o ambiente consom

Mano, eu curto muito essa estrutura. Sempre achei meio chato como o combate do D&D separa tudo em Ação, Ação Bônus, Ação Livre e Movimento, o que pode confundir bastante os novatos. Por que um feitiço é uma Ação, enquanto outro é uma Ação Bônus, e aquela habilidade específica que uma classe tem é uma Ação Livre? Principalmente por questão de equilíbrio, mas não há uma regra fácil de entender por que algo é uma Ação ou uma Ação Bônus. Você só tem que saber. Isso significa decorar. E isso leva tempo.

Mano, várias outros sistemas de RPG de mesa (com destaque para Pathfinder) adotaram uma estrutura parecida com a do Battlemarked, onde tudo se resume a uma Ação e cada jogador tem o mesmo número de Ações por turno. Isso é muito mais fácil de entender, mas o Battlemarked mantém os elementos estratégicos e o trabalho em equipe do D&D usando cartas. Com 10 cartas no baralho, você vai entender rapidinho o que sua classe pode fazer, mas só tem de cinco a seis cartas na mão de uma vez (às vezes, um jogador pode encontrar uma poção ou duas no ambiente, que aparecem como cartas extras na mão até serem usadas), então você precisa planejar na hora com as cartas que tem e tentar pensar no que está por vir com base na carta que pode tirar no próximo turno.

E aí, galera! O Rogue tem uma carta que o deixa invisível por três turnos, permitindo que ele acerte um golpe corpo a corpo mais letal de qualquer lugar – não apenas pelas costas. Mas, assim que ataca, a invisibilidade acaba mais cedo. Essa carta é ótima para escapar de uma situação complicada, mas eu preferia guardar porque, se eu tirasse uma carta chamada Nocaute, conseguia realizar o ataque corpo a corpo exclusivo do Rogue que atordoa um inimigo, deixando ele vulnerável para o devastador Golpe do Paladino ou a explosiva Bola de Fogo do Mago. E o melhor: Nocaute tem o efeito único de não quebrar a invisibilidade.

Mano, algumas cartas têm uma sinergia top! Tipo, o sopro de veneno do Dragonborn podia deixar os inimigos e o chão cheio de fumaça mortal que dava pra ser incendiada pelos feitiços flamejantes do Wizard, e as flechas especiais do Ranger podiam agrupar os inimigos para ficarem vulneráveis às bombas do Rogue. E olha que era só a demo, com todo mundo usando um deck fixo de 10 cartas. O jogo completo te deixa desbloquear novas habilidades e personalizar seu deck, montando o estilo de jogo ideal para a sua classe escolhida. A mecânica de combate de Battlemarked tem uma profundidade legal, mesmo sendo fácil de pegar a manha.

Então, galera, bora falar desse jogo que tô jogando? O que ainda não tô muito ligado é na parte da história, porque a demo que joguei não mostrou muito disso. Tipo, assim como em D&D, seu personagem tem atributos que dão bônus em habilidades como Persuasão e Arcana, e quando você conversa com personagens não jogáveis, pode rolar os dados usando essas habilidades para conseguir mais informações ou convencer os outros a fazerem o que você quiser. Durante a demo, o Stenmark convenceu um nobre da nossa natureza amigável para que ele confiasse na gente, enquanto eu fracassei em identificar um cogumelo estranho e acabei comendo (era venenoso pra caramba, então aprendi a lição), e nós dois não conseguimos convencer um grupo de myconids mortais de que viemos em paz, resultando numa batalha bem engraçada. E aí, quem aí já passou por situações assim em algum jogo

Bicho, quando você olha assim de primeira, pode parecer que Battlemarked não tem tanta história como outros RPGs baseados em dados, tipo Baldur’s Gate 3 ou Citizen Sleeper 2: Starward Vector. Mas olha, as poucas escolhas que nosso grupo fez foram bem recompensadoras toda vez – ou a gente conseguia o que queria, ou falhava, mas a falha era tão engraçada ou não tão devastadora que não precisávamos reiniciar o encontro. Parece que as escolhas de diálogo e os elementos mais focados na história vão garantir diversão o suficiente, mas o melhor do jogo é claramente o combate baseado em cartas, inspirado em D&D.

Pessoal, chegou a hora de conferir o lançamento de Demeo x Dungeons & Dragons: Battlemarked para PC, PS5 e Meta Quest no dia

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